quinta-feira, 12 de agosto de 2010

"Amanhã é dia de nascer de novo. Para outra morte." Caio F.


A gente tem que morrer tantas vezes durante a vida,
que eu já tô ficando craque em ressurreição.
Bobeou eu to morrendo.
Na minha extrema pulsão, na minha extrema-unção, na minha extrema menção de acordar viva todo dia.
Há porradas que não tem saída, há um monte de "não era isso que eu queria".
(...)Há dores que, sinceramente, eu não resolvo.
Sinceramente sucumbo.

[Trecho: No Elevador do Filho de Deus, de Elisa Lucinda]

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