quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Ele era tão especial q, em menos d um mês, eu o quis, o amei, sonhei com ele, o admirei, o desejei, o odiei, o maldisse, o esqci e voltei a querê-lo.



Gostar de alguém é função do coração, mas esquecer, não. É tarefa da nossa cabecinha, que aliás é nossa em termos: tem alguma coisa lá dentro que age por conta própria, sem dar satisfação.
Quem dera um esforço de conscientização resolvesse o assunto (...)

Martha Medeiros

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